Curso relâmpago de Teosofia
A Teosofia é a base de todo o pensamento esotérico moderno e de tudo o que se abriga sob o movimento "Nova Era". A filosofia religiosa da teosofia foi fundada por uma mística russa chamada Helena Blavatsky em meados do século XIX. Blavatsky era adepta do budismo tibetano e, a partir de uma determinada data, decidiu se aprofundar no ocultismo para descobrir a "verdade suprema". E assim foi que, em 1888, ela publicou "A Doutrina Secreta", um apanhado de toda a mensagem e doutrina por ela apreendida.
Em linhas gerais, a Teosofia ensina que todas as religiões antigas estão certas, mas que nenhuma delas enxerga toda a verdade. Somente a Teosofia teve a condição de revelar ao mundo a verdade absoluta sobre a origem do universo, Deus, a origem da vida e o propósito dela. Basicamente, a "teologia" teosófica é hinduísta. O deus supremo, de onde tudo veio é Brahma (não a cerveja). Brahma é um deus impessoal, mais parecido com a força de Guerra nas Estrelas, o qual esta em tudo e tudo está nele. Assim sendo, todo o cosmos é divino!
A explicação para a origem da vida parte do mesmo princípio da Teoria da Evolução. Com um diferencial: nosso planeta teria sido colonizado por deuses de Vênus, os quais plantaram a semente da vida e puseram em movimento a grande máquina evolutiva. A partir da ameba até chegar ao homo sapiens, a Teosofia concorda com Darwin. O rei desses deuses que vieram de Vênus (ou Lúcifer, como chamavam os gregos) é um ser chamado Sanat Kumara, o qual é conhecido como "O Senhor do Mundo" e que, desde que veio à terra dar-lhe vida (sim, ele é o "pai" da humanidade!), vigia a Terra e se preocupa com os seus problemas.
Quando o ser humano "caiu" - que, no sentido esotérico, reflete o momento em que o homem deixou de ser primata e passou a usar a razão - ele entrou em um estado puramente material, tendo sua consciência espiritual obscurecida. Por causa disso, Sanat e sua Grande Fraternidade Branca (uma espécie de superamigos da humanidade, composta de deuses, semi-deuses, anjos e outros seres 'iluminados') precisaram enviar à Terra muitos Avatares para ajudarem ao homem ter consciência de sua espiritualidade. Exemplos de avatares: Krishna, Buda, Moisés, Jesus...
O ser humano seria essencialmente divino, porém não tem consciência disso. A esperança da Era de Aquário é que o homem se desperte para isso e passe a desenvolver seus atributos e poderes divinos. Como a Era de Peixes acabou, a mensagem de seu avatar - Jesus - caducou. Até porque, segundo eles, o ensino de Jesus era muito limitado por causa da imaturidade espiritual da sua geração. De acordo com a teosofia, é preciso extrair as verdades ocultas do ensinamento de Jesus, coisa que os cristãos gnósticos têm feito desde os tempos apostólicos. Agora, porém, é a vez de Maitreya Buda (ou Maitreya Cristo) vir e, definitivamente, conduzir a humanidade a este novo estágio evolutivo, iniciando uma nova era de maravilhas.
Para a Teosofia, Jesus não foi o Cristo; ele continha o Cristo, que é o próprio Maitreya! Jesus foi, e é, apenas um ser humano que, após sucessivas encarnações, atingiu a iluminação e tornou-se um Mestre. Nada muito diferente de um Buda ou um Dr. Fritz. O que diferencia Jesus é que ele foi o canal para que o Cristo cósmico (Maitreya) manifestasse seus poderes e pregasse sua mensagem. Jesus não morreu na cruz pelos pecados do mundo, mas por causa deles; ou seja, Jesus foi assassinado! Já o Cristo retirou-se dele antes disso. Quando Jesus disse que voltaria no fim dos tempos, na verdade ele estaria dizendo que o cristo (não Jesus) voltaria...
Outro ponto de discórdia com a fé judaico-cristã é o papel de Jeová na vida humana. Para a Teosofia, Jeová não é o Pai de Jesus Cristo, nem mesmo é o Deus Todo-Poderoso. Eles o chamam de demiurgo, uma divindade inferior que tem sim o poder de criar, mas que não representa o deus supremo (Brahma). Na verdade, os teosofistas consideram Jeová um ser pernicioso e egoísta que deseja aprisionar a humanidade sob o seu poder e que não deseja que o homem alcance seu potencial divino. Jeová e o inimigo.
Existe muita coisa a ser dita a respeito da Teosofia, mas esses conceitos básicos são suficientes para que se tenha uma idéia de como o mundo será enganado e levado a adorar um homem como se fosse um deus! Na verdade, a estratégia das trevas não mudou em 6 milênios e a falsa promessa continua a mesma: "... no dia em que comerdes desse fruto, vossos olhos se abrirão, e sereis como Deus..." (Gn 3:5).
Em linhas gerais, a Teosofia ensina que todas as religiões antigas estão certas, mas que nenhuma delas enxerga toda a verdade. Somente a Teosofia teve a condição de revelar ao mundo a verdade absoluta sobre a origem do universo, Deus, a origem da vida e o propósito dela. Basicamente, a "teologia" teosófica é hinduísta. O deus supremo, de onde tudo veio é Brahma (não a cerveja). Brahma é um deus impessoal, mais parecido com a força de Guerra nas Estrelas, o qual esta em tudo e tudo está nele. Assim sendo, todo o cosmos é divino!
A explicação para a origem da vida parte do mesmo princípio da Teoria da Evolução. Com um diferencial: nosso planeta teria sido colonizado por deuses de Vênus, os quais plantaram a semente da vida e puseram em movimento a grande máquina evolutiva. A partir da ameba até chegar ao homo sapiens, a Teosofia concorda com Darwin. O rei desses deuses que vieram de Vênus (ou Lúcifer, como chamavam os gregos) é um ser chamado Sanat Kumara, o qual é conhecido como "O Senhor do Mundo" e que, desde que veio à terra dar-lhe vida (sim, ele é o "pai" da humanidade!), vigia a Terra e se preocupa com os seus problemas.
Quando o ser humano "caiu" - que, no sentido esotérico, reflete o momento em que o homem deixou de ser primata e passou a usar a razão - ele entrou em um estado puramente material, tendo sua consciência espiritual obscurecida. Por causa disso, Sanat e sua Grande Fraternidade Branca (uma espécie de superamigos da humanidade, composta de deuses, semi-deuses, anjos e outros seres 'iluminados') precisaram enviar à Terra muitos Avatares para ajudarem ao homem ter consciência de sua espiritualidade. Exemplos de avatares: Krishna, Buda, Moisés, Jesus...
O ser humano seria essencialmente divino, porém não tem consciência disso. A esperança da Era de Aquário é que o homem se desperte para isso e passe a desenvolver seus atributos e poderes divinos. Como a Era de Peixes acabou, a mensagem de seu avatar - Jesus - caducou. Até porque, segundo eles, o ensino de Jesus era muito limitado por causa da imaturidade espiritual da sua geração. De acordo com a teosofia, é preciso extrair as verdades ocultas do ensinamento de Jesus, coisa que os cristãos gnósticos têm feito desde os tempos apostólicos. Agora, porém, é a vez de Maitreya Buda (ou Maitreya Cristo) vir e, definitivamente, conduzir a humanidade a este novo estágio evolutivo, iniciando uma nova era de maravilhas.
Para a Teosofia, Jesus não foi o Cristo; ele continha o Cristo, que é o próprio Maitreya! Jesus foi, e é, apenas um ser humano que, após sucessivas encarnações, atingiu a iluminação e tornou-se um Mestre. Nada muito diferente de um Buda ou um Dr. Fritz. O que diferencia Jesus é que ele foi o canal para que o Cristo cósmico (Maitreya) manifestasse seus poderes e pregasse sua mensagem. Jesus não morreu na cruz pelos pecados do mundo, mas por causa deles; ou seja, Jesus foi assassinado! Já o Cristo retirou-se dele antes disso. Quando Jesus disse que voltaria no fim dos tempos, na verdade ele estaria dizendo que o cristo (não Jesus) voltaria...
Outro ponto de discórdia com a fé judaico-cristã é o papel de Jeová na vida humana. Para a Teosofia, Jeová não é o Pai de Jesus Cristo, nem mesmo é o Deus Todo-Poderoso. Eles o chamam de demiurgo, uma divindade inferior que tem sim o poder de criar, mas que não representa o deus supremo (Brahma). Na verdade, os teosofistas consideram Jeová um ser pernicioso e egoísta que deseja aprisionar a humanidade sob o seu poder e que não deseja que o homem alcance seu potencial divino. Jeová e o inimigo.
Existe muita coisa a ser dita a respeito da Teosofia, mas esses conceitos básicos são suficientes para que se tenha uma idéia de como o mundo será enganado e levado a adorar um homem como se fosse um deus! Na verdade, a estratégia das trevas não mudou em 6 milênios e a falsa promessa continua a mesma: "... no dia em que comerdes desse fruto, vossos olhos se abrirão, e sereis como Deus..." (Gn 3:5).