O Guia do Fim do Mundo

Algo de certezas e especulações na tentativa de antecipar e se prevenir quanto ao que o futuro nos reserva.

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Local: Feira, Bahia, Brazil

13.9.05

O começo das dores II

Paralelamente à devastação causada pela guerra, alguns desastres naturais contribuirão para o quadro calamitoso do princípio do fim. Os próprios estudiosos estão perplexos e preocupados com as mudanças climáticas e seu conseqüente "enlouquecimento". Recapitulando os acontecimentos mais recentes, o tsunami na Ásia simplesmente deslocou o eixo de rotação da terra em alguns preciosos milímetros; antes disso, terremotos na Turquia alcançaram altos pontos na Escala Richter; no sul do Brasil, o impensado aconteceu quando mais de um tornado e alguns ciclones destruíram casas e deixaram muitos desabrigados; e, recentemente, o furacão Katrina praticamente varreu a cidade de New Orleans do mapa. Novamente a pergunta: será que tudo isso é apenas conseqüência das ações irresponsáveis do homem? Mera coincidência? Cumprimento de profecias bíblicas? Jesus predisse que, no fim dos tempos, haveriam grandes terremotos, grandes sinais nos céus e que os homens desmaiariam de terror por causa do bramido do mar e das ondas...

Isso que estamos presenciando hoje é só o começo de grandes catástrofes que se abaterão sobre a terra. Dentre outros que não podemos precisar, estão alguns terremotos - ou deveria dizer gigantescos terremotos - que destruirão completamente alguns países, possivelmente a partir do próximo ano. Dentre eles, três se destacam: o terremoto da Califórnia, do Japão e da China. Na Califórnia, o epicentro será exatamente na falha de San Andreas e os resultados esperados são, ou o afundamento de toda a península - numa repetição do que aconteceu a New Orleans - ou, na melhor das hipóteses, a separação entre ela e o continente. De uma maneira ou de outra, a destruição é inevitável. No Japão, onde, assim como na Califórnia, tremores diários são comuns, a destruição será ainda maior. A terra do sol nascente já enfrentou alguns dos piores terremotos que já aconteceram no planeta, entre eles o de Kobe, em 91. Mas esse próximo big one que vem por aí não terá concorrentes. Alguns até acreditam que a origem do tremor será o monte Fuji, o qual é na verdade um vulcão adormecido. Se for o caso, não apenas veremos prédios desabando, mas também ruas sendo lavadas pela lava incandescente. Por fim, o terremoto da China promete competir com o outro que ocorreu em 1976, o qual causou muitas mortes e destruição naquele país.

Mais importante que analisar as causas desses terremotos é discernir as suas conseqüências dentro do contexto do fim dos tempos. Estados Unidos e Japão são dois dos pilares da economia capitalista mundial e principais alicerces econômicos do planeta inteiro. Já vimos que a guerra afetará os EUA diretamente, conduzindo ao colapso da maior economia global e demolindo o que resta do império americano. O terremoto da Califórnia será mais um duro golpe - talvez o de misericórdia - contra os EUA. É naquela parte do país onde estão concentradas as principais empresas de entretenimento, a exemplo de Hollywood, além de muitas empresas de telecomunicações e tecnologia. Para um país afetado pela guerra em seu próprio território (as previsões são de que, tanto a Costa Leste quanto a Oeste sejam devastadas pela guerra), um terremoto destruindo o que resta das principais cidades da Costa Oeste é um verdadeiro nocaute.

Em relação ao Japão, as conseqüências são diretamente ligadas ao colapso econômico mundial. Os maiores bancos do mundo são japoneses e as principais indústrias de tecnologia também. Se o arraso for tão catastrófico quanto se espera, o efeito do grande terremoto será equivalente ao da Segunda Guerra Mundial, em que o país só se reergueu com a ajuda econômica dos EUA. Só que dessa vez não haverá EUA para ajudar... Já o terremoto chinês, é provável que ele tenha um efeito positivo. Ao que tudo indica, a China se aliará aos inimigos dos EUA durante a Terceira Guerra. Porém, alguém predisse que a China mudaria de lado no meio da guerra, passando a apoiar os americanos. Não temos a menor idéia do que poderia provocar essa improvável reação, mas um grande terremoto talvez fosse um motivo. De que forma isso se processará ainda é uma incógnita, mas, assim como todas as calamidades naturais que estão determinadas para o mundo nos próximos anos, certamente ela cumprirá o seu propósito.